sábado, 27 de março de 2010

A “linda e gentil” Silvânia do cerrado

Os tijolos de Silvânia estão na cidade e além de suas fronteiras. E a cerâmica nos faz pensar em quantos tijolos edificam as cidades do cerrado e de todos os outros ecossistemas do Brasil. Tijolos construídos com as mãos dos homens que escrevem a história dos lugares com sua força, sua marca, sua identidade e assim desenham o cenário de tantas cidades.

Há certa semelhança na origem de muitos municípios em diferentes regiões, porém, cada cidade vai crescendo a seu modo e registrando seu nome e sua contribuição na formação dos estados brasileiros. Silvânia nasceu de um Arraial e foi atraindo as pessoas para cultivar a terra, fundar a vila e posteriormente se constituir em município de Goiás.

Abençoada pelo Padroeiro Senhor do Bonfim, a cidade tem variadas manifestações religiosas e folclóricas no seu calendário anual. Tem a Folia do Divino, a celebração da Semana Santa, a comemoração da festa do Santo padroeiro e conta também com atividades culturais como o Festival Folclórico que reúne a rica diversidade do folclore do cerrado presente em Silvânia e em outras cidades da região.

A agropecuária é o forte da economia de Silvânia que fica a 80 km da capital Goiânia. A pesca é um dos atrativos da cidade. Tem o Lago da Usina de Corumbá, as cachoeiras do Rio Preto e os rios da bacia hidrográfica da região  formam um conjunto de atrações para os moradores e visitantes. As águas são uma jóia do cerrado. Tesouros também são encontrados no patrimônio de cada cidade que vai estruturando sua história no constante movimento do tempo.

E que o tempo seja palco para o desenvolvimento contínuo da “linda e gentil” Silvânia, como é cantada em seu hino, e para a evolução de todas as cidades turbinadas.
Crédito imagem:  Galeira de fotos do site Silvaniense

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