Na chegada do outono e da primavera o Equinócio é o atrativo no templo do relógio do sol. O obelisco recebe a luz da nova estação que altera o cenário no hemisfério sul. No norte, em outro ponto, em março será primavera e em setembro será a vez do outono. É o giro universal. É o ciclo do tempo na natureza da vida.
Lá que muitos chamam de “meio do mundo”, há muito para ver e sentir. Tem Fortaleza construída para defender o território dos invasores, tem histórias em muitos cantos, tem a presença indígena na arte e na cultura, tem as paisagens beira-rio com seus atrativos para curtir o dia e a noite de Macapá. Cada lugar tem seu ritmo, seu jeito, seu diferencial, seu clima.
O ano é dividido no período das chuvas e da seca que moldam as paisagens. Da floresta vêm as frutas deliciosas. Da terra e do rio brotam os ingredientes de uma gastronomia saborosa. Têm as praias de água doce, os barcos que cortam o rio na dança das marés e tantos outros detalhes que desenham Macapá.
Na correnteza da vida, nas marés mansas ou nas agitadas que formam a pororoca, as pessoas vão de maré em maré, no passo a passo do caminho, construindo a história da cidade. A cidade tem o retrato de sua gente. Que o marco zero seja símbolo de um novo amanhã cada vez mais prospero. E que as pessoas de Macapá sejam cada vez mais felizes.
Crédito imagem: Wikipedia
Até o próximo post!
Ivone Mourão
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