sexta-feira, 15 de abril de 2011

Entre as águas e a floresta, a riqueza de Belém

Banhada pelos rios Amazonas, Guamá e Maguari, a cidade de Belém é uma riqueza entre águas e floresta. Conhecida como a metrópole amazônica, a capital do estado do Pará é uma cidade símbolo da diversidade brasileira. Tem um patrimônio histórico e cultural que aflora em construções arquitetônicas, em festas populares, na devoção do Círio, na culinária fabulosa e no ritmo de uma cidade que navega no ciclo das águas.
A cultura indígena está presente na vida de Belém nas cerâmicas marajoaras e tapajônicas, na gastronomia, nas lendas, nos contos e em muitos retratos da cidade. Do apogeu do ciclo da borracha a cidade herdou construções com influência europeia como o Theatro da Paz e o Palacete Bolonha. A grande Belém tem muitas tradições, atrativos e vai seguindo a maré dos tempos enfrentando os desafios de um grande centro urbano.
A capital paraense é o portal de entrada da Amazonas e já abriga eventos importantes como o Belém Fashion Days e Amazônia Fashion Week. Além da moda, outros segmentos econômicos encontram na cidade estrutura para realização de eventos e outras atividades. Estaleiros como o do Rio Maguari, parque industrial, comércio, serviço e turismo estão entre as atividades que movimentam a economia da cidade e região.

Belém me faz lembrar São Miguel do Guamá onde mora uma tia minha que pretendo visitar. Meu irmão já esteve em São Miguel e em Belém e apreciou muito a viagem. Tem belas praias de água doce e pratos deliciosos. Eu já ouvi falar muito do Museu Emílio Goeldi, do Círio de Nazaré, a maior procissão do mundo que reúne várias romarias e muitas pessoas movidas pela fé, amor e gratidão e, claro, do Mercado Ver o Peso onde a festa de cores e sabores emana de todos os cantos.
E por falar em sabor, o açaí entrou no gosto de muitas pessoas e continua a ultrapassar fronteiras. É um fruto com ótimas propriedades, mas eu prefiro o cupuaçu. Meu irmão trouxe o cupuaçu enviado por minha tia junto com a receita do creme. Eu amei o creme de cupuaçu que tem um cheiro, uma textura e um sabor diferente e inesquecível. A gastronomia paraense merece aplausos e tem o privilégio de utilizar ingredientes amazônicos que formam um tempero sem igual.
E para concluir este post, quero registrar meu agradecimento a duas irmãs, duas adoráveis paraenses, pessoas especiais que tenho a felicidade de ter como amigas: Clicia e Amanda. Elas não moram mais aqui em São Paulo, estão em outros estados, uma em Goiás, outra em Minas Gerais, mas, aonde que elas vão, carregam consigo suas raízes amazonenses iluminadas com muita graça e arte. Aproveito para indicar as músicas de Nilson Chaves que foram apresentadas a mim por minha amiga Clícia. Cada letra, cada som, pura poesia em notas musicais.
Crédito imagem: Dilermando Cabral Jr.

Até o próximo post com mais uma cidade turbinada
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